O hábito leva a que nos sentemos no mesmo sítio, na mesma mesa. A rotina que nos leva a repetir dia após dia a mesma coisa, faz com que deixemos de dar importância ao assunto. Dizem que a rotina é o mal das relações e eu também acredito. Passo a vida a tentar encontrar formas de fugir à rotina em todos os aspectos, mantendo apenas na vida profissional as rotinas da praxe.
E assim acontece que, quando deixamos de nos sentar numa determinada mesa, o nosso lugar fica livre ou é ocupado por outra pessoa... O mesmo se passa com os lugares à nossa volta.
Apesar de habituado, causa-me alguma tristeza a indiferença dos lugares vazios. Sem falar, dizem-nos que a presença ou ausência têm a mesma importância e a vida decorre do mesmo modo...
Tento fazer com que não seja assim.
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