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quarta-feira, 26 de maio de 2010

Então aqui ficam...

...Os Azeitonas.

Enquanto pesquisava um vídeo para colocar aqui, percebi que uma música foi usada numa série de televisão, supostamente para adolescentes, cujo nome não menciono.
Foi pena, mas enfim. A música continua a ser a música. Divirtam-se!

sábado, 22 de maio de 2010

Rock in Tio

Apetece-me por a placa “fechado para obras”, marchar já para a capital do Rock e aparecer para a semana, sem dizer nada, mesmo correndo o risco de ser mal interpretado, pelas postas anteriores: Olha o Tio, caladinho que ele anda, às tantas foi para o Rock in Tirso…Não, foi para a Torre D. Chama, já que ninguém chamava por ele. E estamos perante mais um exemplo de como uma vírgula, mal colocada, pode dar azo a outras interpretações diversas da pretendida.

E que não dê também azo a que se confunda vírgula com virgo (o sexto signo do Zodíaco, que já não está alinhado com Mercúrio – Abençoado Google que me salvaste desta situação), nem dar asas à imaginação para outros voos, mesmo sem nuvem.

Que outro mérito não tivesse aquela exposição das “maminhas da senhora professora” (título de um artigo de jornal), contribuiu muito seriamente e de forma muito pragmática para o correcto uso dos verbos pousar e posar. Os pássaros não puderam pousar por causa da mancha negra do petróleo da BP. O presidente da BP não pode posar para uma fotografia pela vergonha que tem. Enfim, um exemplo descomprometido, como o Tio.

Pousado é que hoje não fica ninguém, com o furacão colombiano a actuar no Palco do Mundo, mas também pouca gente deve ter ficado, com as perguntas da Teresa Lage, antes dos Azeitonas: Porque é que está aqui? Gosta só do Miguel AJ, ou também gosta de mais algum elemento da banda? Gostas das músicas dos Azeitonas? Qual é a música que mais gosta? E foi aqui que comecei a ouvir no regresso de quatro valentes horas de aula (das antigas, de 50 minutos): Mulheres nuas! Mulheres nuas! Aquela miúda! Quem és tua miúda? E assim por diante…Se não tivesse começado o concerto, ainda pensava que a entrevista era sobre outro assunto…

Também me divirto a ouvir os Azeitonas, mas gosto da banda, no seu conjunto. As letras têm imensa graça e o “Quem és tu miúda”, tem que ser um hiper-mega-super-êxito, espero eu.

Também espero que a Teresa Lage continue a fazer este tipo de perguntas e obter este tipo de respostas. Evitam que adormeça nas curvas da auto-estrada. Não disse adormecer na auto-estrada a pensar nas curvas. E ainda não tinha entrado nos TGVs. Aliás, nem sou muito fan de shots. Sou um conservador, neste tema das bebidas. Tudo ao natural!

Este discurso concêntrico deve ter-me ficado das leituras do Pe. António Vieira, gigante da literatura portuguesa, que muito boa gente devia ter lido e não leu. Afinal, ainda continuo um pouco traumatizado com o Sermão de Santo António aos Peixes…Mas esta já é outra história.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Conclusão

Incongruências 6 - Desabafos 7

Hoje desabafei mais do que fui coerente nos meus desabafos.
Mas...como afinal havia outra, acho que há empate técnico.

Será isto um tivisão, um Tio dividido? Não. São efeitos secundários da leitura matinal de um reputado jornal sensacionalista da nossa praça.


Amanha volta tudo à normalidade.

E o Fringe? Entretanto foi-se, mas espero que tenha valido a pena...

Desabafos 7

A realidade não existe. Apenas uma imagem. Ou fotografias...

Desabafos 6

Na realidade, não sei o que se passa comigo hoje.

Desabafos 5

Desculpe. Na realidade não a queria ofender.

Desabafos 4

Nunca escrevi tantos posts sobre uma pessoa que não conheço.

Será que tem alguma coisa a ver com o Freud?
Realmente, até gostava de a conhecer. Ou será que gostava de a conhecer na realidade?

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Desabafos 3

A realidade, às vezes, é melhor que a ficção!

Desabafos 2

Faço tudo o que me dá na real gana.

Desabafos 1

Por muito que tivesse tentado hoje, nunca caí na real...

Afinal Havia Outra

Recordo o programa do Jô Soares com o Agildo Ribeiro, em que havia um pequeno sketch, que ficou célebre pela expressão “múmia paralítica”. Outra das expressões recorrentes era: Brunaaaa. Sei que se referia à Lombardi, que, acredito, nunca terá insultado o nosso país, como outra sua colega de profissão, compatriota, contemporânea e cujo nome não escrevo.

Dois países, duas Brunas, mas … a nossa é melhor! E, de certeza, que sem grande esforço também faria mexer muita múmia.

Incongruências 6

Se o Governo governa para as Câmaras e para a comunicação social, numa orgia de demagogia, sem nenhum modelo de virtude, porque é que uma professora, não profissionalizada, não pode professar uma carreira de modelo, numa tarde, em frente à câmara fotográfica de uma revista erótica?

Incongruências 5

Uma imagem vale mil palavras, mas ainda não vi nada... Dizem que a maquilhagem faz milagres. Continuo sem ver nada.
Mas não tenho inveja de quem viu, nem raiva de quem não quer ver! Começo a acreditar em milagres…

E juro que este post não tem nada que ver com a vitória do Benfica no campeonato!

Incongruências 4

Num dia penso numa professora do básico que ousou desafiar publicamente uma sociedade, que a castigou. No outro, penso que há pessoas que castigam crianças em privado durante muitos dias. E essa sociedade não publica nada sobre o assunto, cala. E fico triste, todos os dias.

Incongruências 3

Num dia penso que nunca tive grandes actividades extracurriculares no secundário. No outro, penso que a reforma do ensino era mais do que necessária.

Incongruências 2

Num dia leio notícias sobre a professora mais famosa do país e penso no rebuliço que deve ir lá naquela terra aparentemente tão pacata, com um nome tão giro e que falta faz uma pedrada no charco… No outro dia também.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Uma lembrança fresca



Extra cool! O que é aquilo do outro lado da rua? Never mind!

Horizontes que cantam

Porque sempre tive e preciso de horizontes largos...



E acho que todos precisamos....

A reportagem

Vê-se que as unhas estão cortadas...





















O contraste entre as pedras da calçada, ou talvez seja melhor usar luvas com este telemóvel ultra sensível...

Incongruências 1

Num dia adiro ao grupo do Facebook, “Quero o 13º Mês, não quero o TGV”. No outro, dava o 13º mês para não ter este políticos que não sabem que o TGV não leva mercadorias, mas que nos levam 5 meses de ordenado, por ano, em impostos. É uma média, mas deixa-me apreensivo...

terça-feira, 18 de maio de 2010

Pequena memória justificativa de uma ausência

Pequena, mas verdadeira porque, desde que cheguei, penso responder aos emails, comments e mesmo visitar os blogs que visitava com frequência, antes desta fuga romântica para terras a oeste, no Reino de Sua Majestade.

Os meus seguidores merecem este gesto público, de apresentação de desculpas privadas e pedia, desde já, encarecidamente, que não fizessem nenhuma ligação entre este aparente luto e a vitória do Benfica no campeonato. Não foi isso e independentemente da nuvem ter origem no pó dos cachecóis encarnados ou no vulcão da Islândia (outro sucesso de governo europeu), também não teve grande influência nas minhas faltas. Na véspera do meu regresso ao Reino do Faz de Conta, resolveram abrir todos os aeroportos de Portugal e também todos os do Reino Unido (que pena…). Também acredito que a visita papal não teve nenhuma influência neste fenómeno da segunda circular (espero que extemporâneo), no meu regresso, ou no fim do Ex PEC (Paga E Cala) e começo do novo PAC (Paga Antes que te Calemos de vez). E não venham com bocas por causa dos sapatos vermelhos.

Ainda não foi desta que desapareci, depois de um ataque de algum monstro, não de Loch Ness, nem de Bae Caerdydd (já tenho saudades…), ou seduzido por alguma uma galesa, ruiva, de olhos azuis, a falar a língua dos elfos. Nunca vi nenhum elfo a falar, mas como também não ouvi nenhuma galesa a falar galês, a minha certeza mantém-se: Os elfos falam galês.

Bem, mas a verdade é que assim que regressei, para além das minhas tarefas habituais, lá voltei à Escola, para dar umas aulinhas. Este regresso ao ensino também não teve nada que ver com a injustiça feita à Bruna Real. As saudades eram muitas e a massaroca também vai dar jeito, para compensar o que nos vão tirar este ano e seguintes. O que não estava à espera era de ter que fazer de novo o curso de Formação de Formadores, depois de já ter renovado o CAP uma vez e de ter recebido (prevenir, prevenir...) formação para o renovar segunda vez. Mas…. Deixei passar o prazo e não adiantou nada. Caducou, como a esperança de muitos nas medidas do governo. O que não caducou foi a minha vontade de repetir a experiência, e se tal acontecer, agradeço antecipadamente a Vossa Estimada compreensão.

Estou entretanto a pensar se no Arquivo Municipal de Mirandela não haverá interesse numa breve resumo da minha última peregrinação por terras de Sua Majestade.

Bem dada esta explicação, fazendo votos que as minhas desculpas sejam aceites, vou partir para a acção, de novo, a começar com uma reportagem fotográfica, como é habitual nestas situações. Até já!

sábado, 1 de maio de 2010

Omo lava mais branco

Foi um slogan que ficou definitivamente marcado na memória de muitos portugueses, utilizadores ou não do produto da Unilever, como é o caso. Até porque nunca fui grande fan do produto, sem qualquer desprimor para a qualidade do mesmo, ou da eficácia do produto ou das campanhas que antecederam e se seguiram a esta, que classifico como intemporal, também pelo facto de não saber exactamente de quando data, nem querer, sequer saber. Não quero escrever uma dissertação sobre o tema…

Não gosto, por que tenho ideia que a embalagem é branca e tem uma espécie de arco-íris verde e vermelho, ou verde e encarnado, tanto faz… Então e o que acontece às outras cores? Ficam brancas? Tem que se tudo a branco e branco?

Não gosto porque branquear recorda-me sujo, sugere transformar algo que não era próprio (oui, la France, toujours…), numa coisa limpa, tipo paraíso fiscal, ou exportação para República das Bananas.

Não gosto por sugerir que os outros detergentes lavem menos branco, mas tanto me faz. Cada um usa o que gosta e que o faz mais feliz.

Não gosto porque também sou do tempo dos glutões e nessa altura tinha dúvidas sobre a sua existência. Hoje sei que os glutões existem…

Não uso, mas não tenho nada contra as pessoas que usam…desde que usem com moderação e deixem de esparramar nas caras dos outros que o fazem, tipo orgulho omo... E desde que nos deixem usar outros detergentes, eventualmente mais ecológicos, mais amigos do ambiente, ou não o sendo, que simplesmente gostemos mais. Afinal não vêm, quase todos, da mesma mãe e do mesmo pai?

Nunca experimentei, nem quero experimentar… E só agora percebi porque não tenho paciência nenhuma para conversas sobre detergentes. Acho que deve ter alguma coisa a ver com ascendência russa e os Bistrot…

Sou da geração Presto! Mas sem glutões, nem micro taed… Presto, ma non troppo.

Pump, House. Pump room!

Nunca fui muito fan do Pump, nem de tipo de actividade no ginásio. Também não sou um adepto incondicional do house. Não desgosto, mas não sou um devoto...Gosto de quase todos os tipos de música...Como de quase todos os tipos de água.

Espero segunda feira juntar estes ingredientes todos durante uns dias. Vou começar por aqui.

Estes romanos não eram nada loucos...

Segunda Tentativa

Pronto, a fazer jus ao nome, faltou a dita cuja... Aqui vai. Mas não quero concorrer ao título de Mr. promovido pela Directora de Recursos Humanos mais original da Blogosfera....



Que tal a poupinha? Está demasiado à Tintin?