Hoje fui a um balcão e um Banco, no Estoril. Há séculos que não entrava fisicamente num local desses, mas lá calhou e lá fui, com alguma expectativa.
Dois clientes, um a fazer um depósito, outro com um gestor de conta.
Olhei para o relógio digital na parede (do banco, não na Parede antes de S. Pedro) e estava
inclinado para o lado esquerdo. Um empregado do banco tentava endireitá-lo mas, sem sucesso.
Não resisti a um piada, claro, que o Tio em terra de Tios, está nas suas cinco quintas: Com o relógio inclinado para esse lado, custa mais a passar o tempo...Resposta imediata de uma gestora de conta: É para ficarmos mais novos!
Adorei! E ri-me com gosto quando disse: Está a resultar...
Moral da história: No Estoril as dependências bancárias têm mais empregados que clientes. Pode-se brincar, sem ouvir uma resposta aborrecida e inconveniente de alguém que veste a camisola da empresa do avesso e interpreta todo e qualquer comentário como um ataque pessoal à instituição, ao próprio, e ao FêQuêPê.
PS. Não tenho nada contra o FêQuêPê, só não gosto mesmo é do SLB...A questão está no Bê.
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