E assim é a nossa vida, habitualmente, em particular a first life, nesta teia de relações das viagens interplanetárias de, e para, Emp-Reza. As máscaras fazem parte da nossa vida real como as personagens do second e third life. Um pouco como aqueles capacetes dos astronautas lá no espaço. Sem eles, puff acabou-se a história…
Há algum tempo surgiu a ideia de, assumida e propositadamente, fazer um baile de máscaras. Aproveitando a época do ano, passado o Carnaval, resolvemos fazê-lo num destes Sábados. Cá o Tio, toca de distribuir as Máscaras pelos convivas e com sorte, juntou alguns amigos. Os convivas, alegres e bem-dispostos, com as suas máscaras e um excelente vinho, fizeram com que a conversa fluísse e assim foi um jantar animadíssimo, nada ao estilo Amigos de Alex, se me entendem...
Duas moçoilas que cantavam e dançavam mostrando as cuequinhas (não confundir com as quequinhas), não conseguiram estragar a festa, apesar de se esforçarem muito, assim como o resto da banda de músicos que as acompanhava. Acabou por ser uma noite animadíssima, mesmo com o jogo da sueca, do sábado à noite, que ainda tentou alguns convivas (não são só os homens, afinal, que gostam de futebol).
A homogeneidade de gostos e a diversidade de experiências, ajudou a manter a conversa dentro dos mais rigorosos padrões de qualidade, mas ao bom estilo do Marquês de Gargalhada, do Duque de Sarcasmo e, claro do Conde do Vale da Ironia.
No final, dançou-se e, antes de caírem as máscaras, houve as promessas habituais, os desabafos e confissões espontâneas que tiveram como consequência ficarem os convivas mais leves e animados. Outros houve, como o Tio, que além disso assumiram compromissos.
Velho é o ditado: Não há duas sem três e afinal estamos na Quaresma e tenho que cumprir este compromisso, assumido em público, mesmo com máscara:
Vou escrever um blog! No que me fui meter...
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