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quarta-feira, 1 de abril de 2009

FreePort: Última Hora

Acabo de ser twittado (rima e é parecido, com o que estão a pensar) sobre o último desenvolvimento do famoso caso do Outlet com o nome de Freeport.

O alegado autor da já famosa carta anónima que despoletou esta novela anglo-portuguesa, cuja acção decorre em terras do grande Major Alvega (ou será luso-britânica?), acabou por confessar que tinha produzido essa bela peça, supostamente apócrifa, apenas por se considerar despeitado, como todos os fans da luso-canadense autora Nelly Furtado, pela falta de referência à mundialmente conhecida e apreciada cantora. Explicou o agora famoso alegado autor das cartas eventualmente anónimas, que não resistiu ao pastiche da famoso Pinócrates, a anunciar a adesão ao Twitter, trauteando o tema interpretado pela famosa Nelly, sem revelar a autora, na cidade do Porto. “É mais do que uma colagem, é um abuso”, foi o comentário do alegado autor da carta eventualmente anónima. “Não resisti quando vi a imagem do Pinócrates, sobre um fundo com um passarinho azul, a trautear a música da minha cantora predilecta, na Avenida dos Aliados”, foi outro dos seus desabafos enquanto era levado ao tribunal, pela ASAE, fortemente armada.

Entretanto, fontes confidenciais, geralmente bem informadas, confirmam que terá havido outra carta anónima. De acordo com estas fontes a carta referia a situação do distinto Pinócrates ter sido apanhado num flagrante a comemorar as novas maquinetas de emissão de passaportes, com um computador azul, onde tinha feito downloads de vídeos do youtube da Ana Free. De acordo com estas fontes, a razão da divulgação deste assunto: “foi o grito do Ipiranga de alguém que já tinha tentado fazer o mesmo, mas por questões de copyright (é completamente falso que tenham sido dificuldades técnicas no portátil azul, ou na largura de banda), entendeu não o fazer”. Outra explicação dada por esta fonte que nos pediu confidencialidade, para ter terem sido levantadas estas denúncias de forma anónima, prendia-se com o receio de retaliações pelos piratas informáticos. “Tenho medo que me coloquem vírus e outros programas maliciosos no meu belo computador azul”, foi a explicação dada para o anonimato.

Há também rumores que alguns fans dos Beatles, também viram nessa peça uma referência ao tema “Free as a Bird" interpretado pelos The Beatles, em 1995, para promoção do album “Anthology 1”. O Tio comprometeu-se a ai a Abbey Road na próxima semana, depois de passar em Baker Street, para investigar esta possibilidade e ouvir em Londres a maqueta de 1977. Se se confirmar que o original foi gravado em New York (Nova Iorque), o Tio já se disponibilizou para ir lá, ao Dakota Building, e durante o tempo que for preciso ficar na Big Apple a estudar o assunto, apesar dos prejuízos pessoais que essa deslocação lhe vai causar.

Por isso, caros eventuais leitores, a bem da verdade, divulguem por favor este texto aos vossos conhecidos e amigos. Mesmo que o façam de forma anónima. Se possível usem o BCC, e um cybercafé num local muito movimentado.

Não o façam hoje, de preferência, pois pode ser mal interpretado...

3 comentários:

  1. Sabia que estava a sair de uma "metamorfose" mas de uma metamorfose não hemimetabólica é que não. Até fiquei baralhada!

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  2. Maria Teresa,
    Que era uma entendida em entomologia, já tinha percebido, mas olhe que a ciência, por mais exacta que seja, tem destas descontinuidades...LOL

    Obrigado pelo seu comment (e pelas dicas, também, claro!

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  3. Não são só os insectos que sofrem metamorfoses,alguns anfíbios também. Muito IMPORTANTE não o comparei nem a uns, nem a outros, "deduzi" o processo de transformação em si( no que escreveu). LOOOOOOOOL!

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Hmmm! Let's look at the trailer...