Uma nota e eis que surge a questão. Não posso perder a oportunidade de apresentar este dilema sobre a "surpresa".
Reflectia sobre o tema e pensava no que mais me atraía. Se o "conteúdo" da surpresa ou, pelo contrário, se o efeito se sobrepunha ao conteúdo. Claro que não é uma daquelas questões filosóficas sobre forma e conteúdo. É sobre gostos e sensações.
Enquanto reflectia, coisa rara nesta vida impulsiva, descobri que também me seduz preparar uma supresa para alguém especial.
Se passamos os dias a preparar eventos, porque não preparar de vez em quando uma surpresa? Há surpresas, passe o pleonasmo, que nos surpresndem pelo conteúdo. Outras porque não estávamos à espera que determinada pessoa fosse capaz de produzir esse conteúdo, mas acontece. Um pouco como aqueles alunos médios que de vez em quando, sem ninguém saber porquê, tem um teste excelente. Também pessoas mais cinzentas de vez em quando podem ser mais coloridas...
Enfim, vamos chegar á mesma conclusão de sempre. Depende, não é? Mas neste caso. Definitivamente é a forma e o conteúdo da surpresa que em conjunto a torna, ou não, agradável. E do agradável ao excitante a distância não é grande e o sentido é parecido.
Se por acaso, com paciência, alguém ler o que já escrevi sobre supresas, pode também ficar a saber que, neste campo, também gosto de retribuir...E retribuo.
O que é a vida sem supresas?
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