Tem um sido um tema recorrente nas minhas notas. Há tempo decidi por umas etiquetas nestas notas, e chamei-lhes viagens.
Três coincidências, hoje, sobre este tema: Um texto muito giro sobre o assunto (travelling together forever) e uma breve conversa sobre as minhas constantes viagens. Chamar-lhes-ei antes deslocações, pois passo a vida a andar de um lado para o outro, sem poder dizer que realmente viajo, no sentido que gosto de fazer.
Viajar é muito mais do que ir de um lado para o outro, como turista é mais do que aquele que permanece fora do seu domicílio por mais de 24 horas. Vou para a Galiza hoje, ao fim do dia. Uma deslocação é de certeza, será uma viagem?
Nestas deslocações gosto de ir sozinho. Encontra-se uma série de gente nas mesmas circunstâncias, que frequenta diferentes sítios. Podemos sempre escolher locais, ambientes e companhias. Acaba por ser extremamente divertido e compensa o esforço das reuniões e a atenção constante durante o dia.
Para viajar gosto de companhia Já não gosto de viajar sozinho e tenho saudades desses hábitos deliciosos, cerimoniais que se repetem com prazer. Pensar em destinos itinerários, enfim uma série de questões que são o aperitivo da “piéce de resistance”: A viagem em si.
Já perceberam que gosto de preliminares e de percursos. Depois da decisão do destino e do itinerário, a parte da roupa. Cada vez menos coisas. Para quê mais?
E a terceira coincidência? O mail do Club Med, que abri esta manhã, com umas promoções irresistíveis nuns sítios fantásticos. Não há nada melhor que começar um dia a sonhar. Pensar, temos sempre que o fazer, sonhar nem sempre podemos.
Vamos? Pelo menos podemos sonhar...
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