Admiro as pessoas que conseguem ler na praia. Acho que a leitura devia ser incentivada e a praia podia ser o local para uma experiência piloto de sucesso educativo nesta área... Só consigo ler umas letras grandes de jornais, capas de revistas e etc, na vizinhança. Pena que os assuntos não sejam muito interessantes, agora que as Nereidas não aparecem tanto nas capas, substituídas que foram pela gripe dos porcos.
Descansava o Tio numa das melhores praias do mundo quando, não muito longe, vejo uma capa (seria a Sábado?) com o interessante título de “Nove dias inesquecíveis no Algarve”. As sugestões: apanhar sol numa praia deserta, jantar numa mesa posta quase dentro de água, banhar-se numa cascata, entre outras.
Mais longe, talvez na Visão: “Memórias da Minha Praia” era o título que me chamou a atenção, sobre uma fotografia de uma praia (pareceu-me o Vau, mas a distância...), aparentemente dos anos setenta.
E pensei (coisa que ainda faço, apesar de cada vez mais raramente) que nesta fantástica praia, onde não ia há uns anos (o que tenho perdido!) temos isso tudo... Até memórias...
E quanto temos este mar e esta areia, com essa vantagem adicional, para que interessam as recordações dos outros? E agora é só condensar isto tudo em cinco dias, meter no shaker, agitar e servir de imediato. Para a semana lá começa a guerra, outra vez.
Cascata? O Pego do Inferno também não é longe... O único inconveniente é que já foi descoberto por muita gente.
Como não podia deixar de ser, lá fui recolhendo informação para uns trabalhos de investigação científica, sobre temas relacionados com a praia, que espero poder transformar em posts para publicação quando chegar à cidade.
Benvindo! E espero que descansado e bem bronzeado destas mini-férias.
ResponderEliminarEu não gosto do Algarve nesta época do ano...
Obrigado Maria Teresa! Mas há sítios no Algarve que ainda são bons, apesar da água estar um pouco fria...
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