Depois de estar dito, pode desmentir-se tudo. Desdizer-se é que não. Já foi dito...Esta adaptação da frase de um famoso diplomata, não significa que me retractar (sim, com c) de alguma coisa que tenha dito, apenas pretendo clarificar, antes que chegue a campanha eleitoral a sério (esta só pode ser a brincar).
Não é verdade que tenha pretendido fazer alguma alusão entre Conselhos de Turma e Conselhos de Administração, como também não é verdade que tenha feito orelhas moucas a quem me deu o Conselho de não me meter “nessas coisas dos blogs”.
Não se pretendeu, de modo algum, em qualquer circunstância, dizer que nesses órgãos de governo das escolas e das empresas se discutem assuntos que, de alguma forma, possam ser irrelevantes, ou careçam de qualquer interesse para as escolas ou empresas. Menos ainda se pretendeu dizer que as decisões carecem de análise, fundamentação ou qualquer outra razão não acabada em “ão”, como coração.
De forma alguma se pretende dizer que esses conselhos (todos eles) são ineficientes, ou que se perde tempo que podia ser utilizado noutras coisas mais úteis, como a conversar com a professora de francês do 10º B, na sala de professores. Nada disso. Os conselhos de turma são todos eles de extrema utilidade, onde se fica a saber montes de coisas e onde se aprende a preencher aquela papelada toda. Dos outros, não sei. Ainda devem ser mais importantes, porque logo a seguir os participantes são submetidos a um tratamento que lhes limpa a memória toda. Basta ver o caso do Banco Para Néscios e Banco Para Pesadelos. Este tratamento é tão rápido e eficiente, que deve ser aplicado com uma caneta tipo agente K do MIB... Será por isso que não me lembro de nada?
E por último, mas não menos importante, este último post sobre a bonita cidade do Rio Ave não se deve ao facto de, durante algum tempo (muito pouco), ter estado noutra cidade, também com parque e também “conVida” junto ao Rio Vizela.
E já depois do último, também nunca se pretendeu dar conselhos aos concelhos, ou aos candidatos a concelhos ou a conselheiros.
Se houvesse alguma dúvida bastaria ler este post...
Assinatura ilegível, tipo pássaro a voar.
Olá Tio
ResponderEliminarPenso com a cabeça, mas não tenho dúvidas que o meu braço imobilizado, o facto de estar a depender de terceiros de uma forma que não me é habitual de ter que estar fora do meu Refúgio, a faz (à cabeça ) funcionar de um modo mais lento.
Tudo isto para perguntar: interpretei mal ou está a querer justificar a mordacidade ( a maioria, pelo menos dos que li) de alguns dos seus post ?
Aquele para o qual nos remete, vem confirmar o que eu pensava...
Agora vou ler o anterior a este que entretanto me escapou...
Olá Maria Teresa,
ResponderEliminarLOL! A sociedade onde vivemos dá-nos motivos de sobra... mas é mais fácil recorrer ao imaginário.
Já viu se me tinha dado para as fábulas?
Obrigado pelo seu comment!