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quarta-feira, 3 de julho de 2013

Os homens que bateram com o nome



 É caso para se dizer: Até que enfim! Os submarinos devem andar em alto mar, ou em águas profundas e sem risco de voltarem, para já o Paulo tomou uma decisão. Bateu com a porta. Os estragos, vamos vê-los e medi-los dentro de dias mas, para já, o nosso conhecido Cavacus está pensar como vai lavar as mãos deste caso de proporções dificilmente calculáveis. Está encavacado, não vai falar de certeza ou, se o fizer, não vai dizer nada.

O nosso TóZé já fez o que tinha a fazer. Seguramente o mais fraco leader dos últimos anos, só tem par no nosso Coelho, o animal que salta, alegremente, à frente de uma coluna militar que o vai trucidar. E diz que não se importa. E seria caso para se dizer, até que enfim… Se a envolvente não fosse outra.
Nem tive tempo para acabar o capítulo 3 da biografia do Poncius Cavacus, mas ainda bem, porque fica mais actual. Estará numa reflexão profunda sobre o sabonete que vai usar e as possibilidades são muitas. Inclino-me para um sabonete líquido, à base de óleo de oliva. Sim, de propósito, não digo azeite, para não assustar um dos responsáveis pelo estado a que a nossa agricultura chegou mas que agora diz que é a nossa salvação…

Falta o Vitinho. Deixo para o fim o melhor, ou seja, o pior, neste caso. Vitinho está na hora de ir dormir... E o Vitinho, fez uma birra, como qualquer derrotado que acha que a culpa é dos outros, ou de ninguém em particular. Do clima, da chuva, do calor e agora dos outros que não o deixaram fazer o que queria… Estas birras tratavam-se com uma palmada no rabo, mas agora é tarde demais. Deixaram-no andar a fazer o que queria, sem qualquer travão, humilhou o pequenino e os outros, foi o filho querido, estragado com mimos e agora diz que não quer mais e bateu com o nome do outro. Espectáculo triste de lutas fratricidas, enquanto o governador da Lusitania procurava o sabonete que tinha caído ao chão… Papá Coelho, jovem inexperiente, ineficiente e incapaz como educador, deixou-o fazer tudo. O padrinho Gramas apoiou, do alto da sua licenciatura de 5 minutos, na Universidade da Vida Putílica…Perdão, política.

Para cúmulo, entre este bater de portas, escolhem para substituir o Vitinho (o homem que nunca soube rir, nem sorrir), a Tia Luisa, ainda às voltas com as trocas do swing financeiro…

As portas podem ser de madeira, mas o homem, ao contrário dos submarinos, não é de ferro! Nem de pau, ao que parece, mas escolham um gajo com o dito cujo (ou uma mulher rija) para governar esta choldra em que transformaram o meu país!

2 comentários:

  1. Não estou a ver ninguém capaz de tomar mão neste desgoverno.

    Vamos ter mais do mesmo e os culpados serão os eleitores.

    Depois veremos. Oxalá não tenha razão, quem dera!

    Um beijinho

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  2. Já estamos a pagar, e bem caro, estas birras!
    O Poncius já abriu a torneira, vai ver a temperatura da água.
    Bjs

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Hmmm! Let's look at the trailer...