É caso para se dizer: Até que enfim! Os submarinos devem
andar em alto mar, ou em águas profundas e sem risco de voltarem, para já o
Paulo tomou uma decisão. Bateu com a porta. Os estragos, vamos vê-los e
medi-los dentro de dias mas, para já, o nosso conhecido Cavacus está pensar
como vai lavar as mãos deste caso de proporções dificilmente calculáveis. Está
encavacado, não vai falar de certeza ou, se o fizer, não vai dizer nada.
O nosso TóZé já fez o que tinha a fazer. Seguramente o mais
fraco leader dos últimos anos, só tem par no nosso Coelho, o animal que salta,
alegremente, à frente de uma coluna militar que o vai trucidar. E diz que não
se importa. E seria caso para se dizer, até que enfim… Se a envolvente não
fosse outra.
Nem tive tempo para acabar o capítulo 3 da biografia do
Poncius Cavacus, mas ainda bem, porque fica mais actual. Estará numa reflexão
profunda sobre o sabonete que vai usar e as possibilidades são muitas. Inclino-me
para um sabonete líquido, à base de óleo de oliva. Sim, de propósito, não digo
azeite, para não assustar um dos responsáveis pelo estado a que a nossa
agricultura chegou mas que agora diz que é a nossa salvação…
Falta o Vitinho. Deixo para o fim o melhor, ou seja, o pior,
neste caso. Vitinho está na hora de ir dormir... E o Vitinho, fez uma birra,
como qualquer derrotado que acha que a culpa é dos outros, ou de ninguém em
particular. Do clima, da chuva, do calor e agora dos outros que não o deixaram
fazer o que queria… Estas birras tratavam-se com uma palmada no rabo, mas agora
é tarde demais. Deixaram-no andar a fazer o que queria, sem qualquer travão,
humilhou o pequenino e os outros, foi o filho querido, estragado com mimos e
agora diz que não quer mais e bateu com o nome do outro. Espectáculo triste de lutas
fratricidas, enquanto o governador da Lusitania procurava o sabonete que tinha
caído ao chão… Papá Coelho, jovem inexperiente, ineficiente e incapaz como
educador, deixou-o fazer tudo. O padrinho Gramas apoiou, do alto da sua licenciatura
de 5 minutos, na Universidade da Vida Putílica…Perdão, política.
Para cúmulo, entre este bater de portas, escolhem para substituir
o Vitinho (o homem que nunca soube rir, nem sorrir), a Tia Luisa, ainda às
voltas com as trocas do swing financeiro…
As portas podem ser de madeira, mas o homem, ao contrário
dos submarinos, não é de ferro! Nem de pau, ao que parece, mas escolham um gajo
com o dito cujo (ou uma mulher rija) para governar esta choldra em que
transformaram o meu país!
Não estou a ver ninguém capaz de tomar mão neste desgoverno.
ResponderEliminarVamos ter mais do mesmo e os culpados serão os eleitores.
Depois veremos. Oxalá não tenha razão, quem dera!
Um beijinho
Já estamos a pagar, e bem caro, estas birras!
ResponderEliminarO Poncius já abriu a torneira, vai ver a temperatura da água.
Bjs