Com a ironia fina a que nos vem habituado a Inteligenzia deste local a quem já chamaram país, decidiram batizar (misto de morcego com cerimónia religiosa, caldeada com a cor do Horto Gráfico) com o nome do navegador da circum-navegação este filho da loucura colectiva: Um computador pretensamente original e democrático e cujo nome não quero dizer.
Agora que o dito cujo, filho dessa relação mais que duvidosa, vai outra vez à casa das irmãs da sua mãe para mais uma comissão parlamentar, vêm os submarinos à tona. Pelo menos já se vê o periscópio à superfície...
Com a rapidez e eficiência que se conhece aos nossos trabalhos deste tipo, prevejo que o caso estará esclarecido quando os netos dos primeiros utilizadores dessa fantástica peça da indústria informática de cor azul, descobrirem quem foi o navegador em cujo nome se inspirou o padrinho...Nessa altura já terá tudo ido pelo Cano.
Ou estar-se-à a vê-lo por um canudo, nunca se sabe!
ResponderEliminarAbracinho
Estou a ver que já "adotou" o "novo" Português, Tio! Isto de ser um estrangeirado tem as suas vantagens, uma delas sendo a de poder negligenciar as aCtuais regras de escrita. Se alguma vez me perguntarem porque escrevo deste modo tão arcaico, com "pês" e "cês" antes dos "tês", responderei, como o velho sábio: "Quando eu era novo..."
ResponderEliminarMaria Teresa,
ResponderEliminarDeixam-nos a ver tudo por um canudo...Ou fica tudo em águas de bacalhau!!!
J,
Ainda não "adotei", não! Que nada, seu Tio não está querendo adotar, nadica di nada...