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quinta-feira, 8 de abril de 2010

Origem e destino, outras histórias de interruptores

Sempre tive o péssimo hábito de me enganar nos botões dos elevadores. Estou num piso e carrego no botão desse piso. Milésimos, Décimos ou mesmo segundos depois, em função do cansaço, carrego no botão do andar para onde quero ir... Costumo dizer que sendo a velocidade um vector, marco primeiro a origem e depois o destino. Há tempos tive duas experiências, diferentes em elevadores...

Não, não foram experiências dessas...

Num edifício super ecológico, tinha que se escolher o andar para onde se ía, antes de entrar na cabine. É no patamar que se marca o piso e o sistema “escolhe” o elevador que nos vai transportar em função da localização dos vários elevadores no edifício, das número de pessoas que transportam, do andar para onde vamos e, esperança vã do Tio, da qualidade das pessoas que vão na viagem. Sempre nos obrigava a pensar no destino antes de sairmos do sítio mas, quando se entrava sem escolher previamente o andar, era uma viagem, completamente aleatória, sem destino. A única solução é sair na primeira oportunidade e marcar o andar...Tem alguma graça, quando não se tem pressa e já se sabe que dentro não há qualquer botão a não ser o alarme...Ou a companhia é interessante...

E a outra história? Vai ter que ficar para mais tarde, pois de repente lembrei-me do pacotinho de açúcar que dizia qualquer coisa sobre elevadores e botões de stop...

Sinto que estou a voltar às questões do percurso.

7 comentários:

  1. Hahahah, sempre que aqui venho (e juro que venho sempre que entro em blogues!) parto-me a rir...
    É cada história!
    Parabéns e muito muito obrigada por me pores um riso na cara!

    Beijos

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  2. Fartei-me de rir mas... não será um problema de óculos?
    Esses elevadores são mesmo bons, assim, já não se perde tempo com os "botões" e sobra, muito mais, para apreciar as companhias interessante ;)))

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  3. :):):)
    Divagações que nos deixam em suspenso, não num elevador mas, na história...
    Nunca me aconteceu nada de interessante num elevador, que pena...vou fazer por isso!
    Abracinho

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  4. Diabinhos,
    Obrigado! A intenção é mesmo essa...Volta sempre, sff!!!
    Beijinhos

    Isa,
    Quando se vê mal, temos que nos socorrer dos outros sentidos...O que também é uma emoção extra, ou não. Enfim, depende sempre da companhia, como dizes.
    Bjs

    Maria Teresa,
    Às vezes, quando menos se espera...E tem mais graça!
    Beijinho

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  5. Tio
    Sempre pode pôr, uns óculos escuros e tentar uma nova experiência nos elevadores ;))))
    Bjs

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  6. IsaGT,
    O tacto é dos sentidos que mais me toca...Pleonasmo à parte! E será essa a razão dos teus óculos? LOL!!!
    Bjs

    Lu.a,
    É absolutamente inimaginável esta modernice. Espero que não cheguem cá tão cedo. Ou melhor, que cheguem depressa. Afinal depende da companhia...
    Bjs e bem vinda de novo!

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Hmmm! Let's look at the trailer...