Estava há pouco a escrever um texto mais ou menos sério (aqui nada é de confiança), sobre este tema do Natal e depois de o publicar (coisa publicada não se mexe), ao rever vi que tinha uma lacuna gravíssima. Então e a temática das prendas e das festas? Pois é toca a sair dessa preguicite crónica e a escrever, seu madraço (já não ouvia esta palavra há anos). A questão é simples: Se os presentes têm que ver com o Natal, porque não os trocamos no dia de Reis? Se desejamos Boas Festas, porque não as fazemos?
Não sendo uma data tão comercial como o Natal, as lojas estão menos concorridas. A possibilidade de termos que esperar em fila numa caixa de uma loja para pagar é reduzida. Estamos muito mais à vontade e até mesmo a loja de oportunidades do Corte Inglês (para quem se diverte à procura de coisas sem defeito e preço baixo), em Porriño (também tem o português como língua oficial, à semelhança de Gaia e Vigo), apenas a partir do dia 7 fica impossível. Mas cá no nosso burgo o ideal para comprar prendas é a seguir ao Natal, onde arrancam, já sem grande timidez, as promoções (eufemismo usado para os saldos antes da época deles).
Ora temos o Reveillon à porta e eu adoro a passagem de ano. Deixar simbolicamente tudo para trás e entrar novo num novo ano, é fantástico.
Então a sugestão, aproveitando esta quadra festiva e na expectativa das boas Festas:
Vamos às compras a seguir ao Natal, vamos oferecer presentes, mas só das nossas amigas La Perla, Aubade, Triumph, mas também pode ser Intimissimi, Benetton ou até mesmo Hope Candy (o aroma...) e vamos transformar estes dias em dias de rainhas e de reis...pelo menos até ao dia dos namorados. Nesse dia renovamos votos.
Afinal as nossas namoradas são rainhas ou não? Sempre.
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