E um frio imenso, aqui em baixo, à superfície.
Parece que foi ontem que escrevi este pequeno texto, sobre a minha querida AM, que tantas saudades me deixou. Ainda não refeito - acho que nunca vou ficar - eis que no mesmo fim-semana partem mais dois amigos, o V e a MJ...
Ambos me deixam saudades, de modo diferente é certo, mas o sentimento é o mesmo, uma profunda e calma tristeza. Há mesmo muito tempo que não tinha estas experiências de perder pessoas que abraço e penso com carinho.
Até sempre. E vem-me à memória este tango fantástico, Tango Triste:
Imagino-me a dançá-lo contigo, MJ, e não o posso fazer, na realidade. Aproveitem aí em cima...
terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017
E uns grelinhos tenrinhos?
Se há coisa que gosto de comer à noite, ou de dia, são grelos. Não há nada melhor do que uns grelinhos, bem húmidos, com azeite bom, qb...Não muiot para não ficarem demasiado ensopados.
O que acham?
O que acham?
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
O pudim na Sibéria
Lembrei-me de fazer um pudim, ontem. Fi-lo (posso dar a
receita, se houver interessados), e coloquei-o frigorífico, para arrefecer mais
depressa, apesar de gostar deles mornos.
No fim do almoço, alguém perguntou: O putin, onde está? No
frio, respondi. Na Sibéria?
Não, para a Sibéria vais tu se continuas a fazer piadas do trump.
Olha, vamos é jogar umas cartadas, começo como 3 sem trunfo, mesmo sem ver o
jogo, de tão enjoado que estou de piadas do trump.
O trump e o putin foram os dois para a Sibéria?
Nunca mais ponho o pudim no frigorífico. Pode despertar uma
crise internacional…
Enfim, somos todos um pouco passados, ao Domingo. E a seguir
fui dar uma voltinha de mota para arrefecer o espírito. Já estava cheio de
saudades e farto da chuva. Da chuva e do trump.
sábado, 4 de fevereiro de 2017
A calma vence a paixão?
Será que história da lebre e da
tartaruga tem mais uma versão? Assim parece e os títulos da imprensa desportiva
de sábado passado confirmavam: Serena vence Vénus, depois de uma hora e meia dejogo.
Mal comparando e brincando com os
nomes destas duas manas atletas, parece que o amor e a paixão não estão em alta.
A tranquilidade parece vencer…
E também assim tem sido, de
facto, este meu último ano, em que procurei encontrar calma onde antes tinha
paixão, resistência e resiliência para ultrapassar a maratona profissional onde
me encontro.
Pensei que o jogo tinha acabado, mas
foi um erro meu. Era só intervalo e apesar do resultado eis que avançamos para
um terceiro set bem mais agressivo. Deixei a alegria numa caixa bem fechada,
não vá evaporar-se e desaparecer para sempre, vesti o fato-macaco e aqui estou
pronto para mais um set, neste jogo do faz-de-conta.
E contínuo neste jogo. Afinal sempre me considerei um gestor
de emoções.
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