Poder-se-á pensar que o título deste pequeno texto se refere
à organização de um programa com um Frederico, mas não. Como também Panelas não
significa tachos ou sauteuses.
Panelas é apenas a forma de se perguntar o caminho para Nelas. Imaginem que vêm
visitar a Capital dos Blogs Locais (Canas de Senhorim) e, de repente, decidem
ir conhecer a contestada sede do concelho e perguntam o caminho para Nelas. A
pergunta será, obviamente: Panelas? Podem obter alguma resposta complicada,
sobre o tipo de panelas, mas qualquer Tia de plástico ou pechisbeque, que se
preze, nunca usaria a palavra para, mas sim o equivalente pa, que se pronuncia pã.
Da mesma maneira, ninguém desse mundo Tiológico, onde a
lógica é uma marca de lápis, tem um programa. O que pode ter e tem, certamente
é um pograma! Já o Federico é diferente. Podemos até ter amigos Federicos .
Recordo na minha infância de um amigo Federico, que tinha uma irmã bem giraça
– vamos imaginar que o nome era Constança, o que não é verdade. Poderíamos
chamar-lhe Tacinha, por exemplo, seria adequado à situação.
Para combinar os pogramas, naturalmente usa-se o tefone,
tefona-se a outra Tia, também de pechisbeque, tão a ver, e marca-se. Marca-se,
como os quartos ou bilhetes. Ninguém reserva, toda a gente marca…Enfim, o
plástico tem algumas regras, recentes, por sinal, mas que vieram para ficar.
A propósito de Federico, muito se poderia dizer. Ontem
lembrei-me desse meu amigo, mas também descobri outro, de Ribera del Duero.
Muito simpático e desfrutado em boa companhia ainda melhor.
Estamos em altura de Festas, que se querem muitas e boas!
Que entrem com os dois pés, as duas pernas, os dois braços e tudo o que têm. Eu
vou fazer o mesmo, já sem esse Federico, que acabou logo. Amizades Tiológicas,
duram pouco, como sabem.
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