As notícias sobre o banco verde acumulam-se nos noticiários.
Fazem-se comparações com outros escândalos, havendo mesmo quem compare este
caso com o do Banco Angola e Metrópole, do celebérrimo Alves dos Reis, ou com o
Banco Mirabolantellium ou ainda, com o muito fresco, Banco Para Néscios, a que
já me tenho referido várias vezes…
Alguns peritos politólogos, explicatólogos, justificatólogos
e outros homólogos, interrogam-se sobre o pape l- não o papel moeda – do Banco
de Portugal e da CMVM neste processo, defendo mais regulamentação.
Ora nada mais errado. Um dos nossos problemas é precisamente
o excesso de regulamentação, em conjunto com a falta de fiscalização e com a
absoluta impunidade da generalidade dos prevaricadores.
Outro dos nossos problemas, é a falte de ética das pessoas
que governam as sociedades e instituições, na minha modesta opinião, é esse o
pior.
Neste caso, ao que parece, foi-se mais longe, apenas porque
ninguém esperava, naquela casa, uma crise destas. Agora separam–se os activos
em dois grupos, os bons e os maus e, contrariamente ao que aconteceu no Banco
Para Néscios, os maus ficam com os activos maus e nós todos, os bonzinhos,
ficamos com os activos bons.
Há uma história mais gira do lobo mau que come o capuchinho
mas, não sei porquê, nunca acreditei na história da carochinha…
Lá foi o meu comment ao ar.
ResponderEliminarQue nervos! Nem mo deixou copiar como costumo fazer para o caso de se perderem.
Amanhã volto cá.
Beijinhos
Olá Janita!
EliminarTerá sido sabotagem do Entidade Reguladora?
Volta quando quiseres, ou puderes!
Beijinhos