Assim seria bonito, sem dúvida. Mas nem sempre é assim. Duas razões principais: o ritmo e a companheira e ainda um terceiro motivo, dependente dos dois anteriores que é a combinaçao dos três elementos. Às vezes não combinam mesmo e então não há nada a fazer. Foi o que aconteceu.
O Passadoble mais parece uma marcha militar. Cedo percebi que à minha parceira não lhe agradava o ritmo ou o par. Não foi preciso perguntar, disse-mo logo, o que às vezes é melhor: O Passadoble é só atitude, não tem mais nada...
Compreendi perfeitamente e não insisti mais. Também não conseguiria ser mais sucinto e sintético. Não havendo atitude, não há Passodoble, mas menos ainda Tango. Seria impossível. Aí para além de atitude, é preciso saber e combinar. Essa sequência e combinação de domínio é exigente e é preciso que os parceiros de dança se conheçam, ou que queiram conhecer-se naqueles compassos. Não era o caso e decidimos parar. Voltei para o meu par.
A Valsa, teve que ser a inglesa para terminar o dia com calma e beleza.
Rima e é de propósito.
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Hmmm! Let's look at the trailer...