A receita é sempre a mesma, para cada um dos blocos dos
vários governos que nos desgovernam. Apesar de terem sido eleitos para nos
governar, acabam por se governar a eles, deixando os pobres cidadãos do dito
primeiro mundo num estado de desgoverno que nem as piores catástrofes naturais
do terceiro mundo conseguem: Fica um deserto de pessoas.
E com esta história da Comunidade Europeia, aliás Comodidade
Europeia, conseguiram arranjar maneira de se governarem sem serem eleitos, nem
as suas leis aprovados pelos países que serviram de base à constituição dessa Grande
Fraternidade da Mama. Pelo contrário, a Grande Fraternidade da Mama é que envia
leis para os países de base, que têm que as transcrever, perdão, verter (de
acordo com nova terminologia) para o seu edifício (ainda de acordo com nova
terminologia) legislativo. Até me parece bem esta terminologia do verter e do
edifício. Todos os edifícios públicos têm WCs e verter águas é um termo que
ainda se usa e se aplica muito bem a estas traduções ipsis verbis em que somos
peritos.
Pois o nosso recém-eleito Demagogiollande não tem tempo a
perder nas actividades diplomáticas. Uma reunião com o Presidente que ninguém elegeu, mas que foi eleito pelo tratado de Lisboa e depois re-eleito, como
prémio pelo seu papel discreto. Logo de seguida, um beija-mão â tia Merquela,
ao Barraca Abana Mas Não Cai. Pelo meio, ainda teve tempo de fazer uma coisa
que todos os governantes deviam fazer, baixar os ordenados desta “aristocracia
lumpen”. Quando pensava que nem tudo é mau, vem a notícia da invasão da Síria…Enfim,
tudo na mesma! De certeza que recebeu a selecção francesa no Eliseu e vai
aproveitar o europeu na Polónia e Alemanha para umas cimeiras bilateriais….
E aproveito para postar mais uma intervenção do Nigel Farage
sobre essa personalidade que serenamente e na sombra vai presidenciando (esta
vai para o Ticionário) o descalabro dessa construção económica que os
políticos, com o sucesso que se vê, quiseram transformar em política.
a indignação, a revolução vem aí, mas está a andar muito devagar.
ResponderEliminarDevagar, mas oxalá chegue!
EliminarE ele há políticos que não sejam demagogos??
ResponderEliminar(o nome que arranjaste para o presidente francês está um "must")
Pelos vistos continuas-te a divertir com as intervenções bombásticas do Nigel Farage.
He don't wants to be rude... agora imagina se quisesse!!
:P
Bisous :)
Orquídea,
EliminarDevem ser raros, mas é há...O que são é cada vez menos. Refiro-me aos que estão na política por gosto e não para fazer vida. Espécies raras!
Só tenho pena de não poder votar no Nigel Farage!
Beijocas!
Ah esta chuva miudinha, que nem molha...nem sai de cima!
ResponderEliminarBeijos.:)
Janita,
EliminarÉ do pior esse tipo de chuva ;-)
Beijos.